domingo, 29 de março de 2009

A crença e a liberdade de escolha.

Acreditar esta enraizada em regras a serem compridas. As leis são regras nas quais nos espelhamos crendo serem certas, ou seja, matar não é bom para quem perdeu o morto, então não mataras e assim vão varias regras que se acredita, nem todas são as corretas. Pois quem mata deveria ser morto? A liberdade de escolha libera o mais conveniente, deve-se matar quem mata? Ou deve-se sustentar o matador num cárcere? Pagando o sustento do matador arrependido? Porem quando a crença nos oprime contra a liberdade de escolha ai complica e muito. Um estuprador não pode ser morto porque a lei não permite e a estuprada tem deve conviver com o fruto do estupro porque a lei feita pela crença não permite o aborto. Que dilema.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Elisa

Elisa morena

Um dia te conheci pequena

Hoje tu és uma mulher

Mulher que encanta com uma beleza sem igual

De um modo tão belo e sensual

Mas sendo sincero...

Luto pra não te perceber como mulher

Pois o seu modo carinhoso de me tratar

Não me da o direito de misturar

Talvez como mãe ou irmã devo te olhar

Não sei, é difícil não te notar

Mas isso eu sei...

Tu és bela e sincera no seu modo de agir.....

segunda-feira, 16 de março de 2009

Socialismo virtual

O Socialismo é um sistema sociopolítico caracterizado pela apropriação dos meios de produção pela coletividade. Abolida a propriedade privada destes meios, todos se tornariam trabalhadores, tomando parte na produção, e as desigualdades sociais tenderiam a ser drasticamente reduzidas, uma vez que a produção poderia ser equitativamente distribuída. (fonte Wikipédia).
A internet é realidade de um ótimo socialismo, todos com direito a tudo. Ao saber da exclusão da comunidade do Orkut Discografia percebemos que capitalistas gananciosos insistem em reconquistar o que já esta perdido, a liberdade de acesso, assim como também outro capitalista conhecidos como piratas tenta roubar o ganho dos capitalista originais também estão na contramão da realidade do direito a todos. Não tem como retroceder, já nos tempos das mídias magnéticas, fitas cassetes, havia liberdade de cópias, quanto fossem possíveis. Na verdade o próprio capitalismo se fez contra si mesmo. Ao produzirem gravadores de mídias abriram as portas da liberdade de cópias. Parar impossível afetaria outro sistema de capitalismo. Viva o socialismo cibernético e deixem que o capitalismo se quebre sozinho. Quando nos deparamos com os noticiários econômicos pasmados ficamos sem entender o porque da crise mundial, capitalistas gananciosos que cobram alem do necessário dos que precisam e pouco podem pagar de volta, cobrando juros que triplicam as dividas, que num atraso necessário triplicam de novo e viram como se fosse uma bola de neve sem saber quando e onde para.
Sabemos que argumental sobre os gastos com produções e querem o retorno. Sabemos também que através de shows e apresentações tem-se o meio de retorno. São raros os que consomem não querer participar de um shows quando se tem condição de adquirir um ingresso que em geral são preços absurdos. Na internet tem de tudo e muito, quando me pedem para gravar algo, um game, musicas, filme etc, perguntam me quanto cobro para gravar; digo nada, não posso vender o que não é meu, baixo e gravo porque esta disponível na internet se teria que comprar e pagar. O direito autoral é outro porem, eu não posso comprar um quadro original de Picasso mas posso ter uma copia em minha casa, porem isso não me da o direito de vender lo. Portanto digo de novo: viva o socialismo virtual.

sem inspiração

Sem inspiração escrevo, por gosto ou necessidade. Há um sentimento constante de me expressar, pois me sinto preso dentro de mim por não poder agir em vez de escrever, as atitudes em geral são mais marcantes que palavras. Um sorriso, quem não gosta, muda o instante do acontecimento, ou seja, faz nos querer estar sempre com quem esta sorrindo e a tristeza desperta uma vontade de mudar de situação. As palavras me servem de consolo, pois estou sempre querendo fazer algo, não só pelo fato de fazer, que confirma o que sempre digo; a vida é feita de maneira que acreditamos porem se cremos e nada fazemos também nada acontece. Se eu acreditar em alguém e não tiver uma ação de crente minha credibilidade é vã, ou seja, se eu quiser estar em lugar tenho de crer que posso estar lá indo lá. Mas a aparência me impede de agir, porque muitos não acreditam na minha capacidade. Devo eu estar em lamento, não consigo estar assim, ou será que já estou ao escrever este texto? Ai que vontade de amar e ser amado, é tudo que desejo. Engraçado, imagine se eu estive inspirado, acho que faria um livro hoje, porque as palavras estão jorrando para fora de mim, sem um assunto especifico, mas é mais pelo prazer que me da em escrever.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Um mundo sem maldade

Eu conheci uma menina que deveria ter entre oito anos a 11 anos, o que me chamou a atenção foi o jeito como ela chegou até a mim. No começo pensei que ela já me conhecia de algum lugar, por eu ser deficiente físico por onde passo sou notado, principalmente pelas crianças que estranham pelo meu modo de ser. Algumas até me questionam o motivo de seu ser assim e como não vejo maldade nisso sempre respondo, as vezes até brinco com a minha resposta, portando não estranho quando uma que nunca vi se chega até a mim. Mas o que me fez a escrever esse texto foi a confiança dela em mim. Estava eu minha casa com a porta aberta e o portão também, ela me cumprimentou e como estava difícil a nossa comunicação mandei entrar, de pronto ela entrou com grande confiança como se estive num lugar conhecido. Quando ela viu que eu tinha um computador em casa logo se interessou por ele perguntando se tinha internet, eu disse que sim, ela perguntou se poderia jogar, eu disse que só se fosse outro dia, ela falou que logo iria embora, perguntei se não morava por perto. Para o meu espanto ela não morava perto da minha casa e sim em outro bairro, estava por uns dias na casa da Irmã dela. Então deixei por ser a ultima e única vez. Enquanto ela mexia no computador eu a observava. Era estranho, em um mundo cheio de maldade ela não via mal algum em estar na casa de um estranho. Que bom seria se todas as pessoas fossem como aquela menina, o mundo seria um ótimo lugar para se viver.