sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Nada faço Nada penso 
Na vida não há um intenso 
Meus pensamentos são vagos 
Vão e voltam ao nada 
Enfim vão e voltam do nada 
Pra nada e por nada 
São como as marés.......... 
Ora transbordam, ora esvaziam 
As vezes deixam possas que evaporam ao calor do sol 
E tornam-se em nada 
É uma consequência da vida 
Por mais que se diz da existência da vida..... 
Chega- se em nada 
O principio de tudo é o nada 
Do nada se fez o tudo 
Pois o princípio de tudo teve que vir de uma existência 
E o nada existe 
Tudo acontece por começo do nada 
Quando se nada faz........... 
Cria se algo para fazer 
Por isso que digo nada faço

sexta-feira, 23 de julho de 2010

quarta-feira, 21 de julho de 2010

segunda-feira, 19 de julho de 2010

terça-feira, 13 de julho de 2010

quarta-feira, 16 de junho de 2010

sábado, 5 de junho de 2010

Sei que me esquece 
Mesmo assim te quero 
Não te esqueço, foi um encanto 
Sinto-me pretensioso em te querer 
Mas te quero 
Talvez o teu sorriso oculto 
Ou tua sensualidade discreta 
É o que quero 
Poder te dizer que viver vale apena 
Sabendo que você existe.

terça-feira, 27 de abril de 2010

sábado, 17 de abril de 2010

terça-feira, 13 de abril de 2010

sexta-feira, 2 de abril de 2010

segunda-feira, 29 de março de 2010

Novela faz parecer tudo simples e fácil, o irreal parece ser real, mas profundo do submundo fica oculto no final feliz surreal. Sempre a burguesia vencendo obstáculo que na realidade da periferia nada consta. Não consta o direito de ir e vir, não consta realidade de um sonho insonhável. Não consta o deficiente que venceu por acreditar que tudo é possível, mas esbarra no seu direito de amar e ser amado. Fico o vazio de um sonho dependente mesmo sendo independente no modo de viver. Não consta que em uma sociedade racista se tenta contornar a solidão com um sorriso que sufoca o desejo de choro. Na novela a mocinha linda mesmo não acreditando encontra alguém que se encanta com ela, e o romance se fazem um mero momento de entretimento de burguês com final feliz. Na realidade da periferia o deficiente é um objeto usável quando não há opção para quem precisa e num descarte sorri com sua solidão que se recusa abandona-lo. Quem bom de a realidade fosse como uma novela que muda-se o roteiro quando não da ibope.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Luxo de lixo é aquele que se curtem com medo de ser seqüestrado,

Que lixo de vida, com tudo que pode sem nada poder, sorrir da vida não pode, pois o outro sorriso pode ser de interesse no luxo de lixo. Ai eu me fixo em nadar ter, se não só o necessário, que logo vira lixo e vai para a privada e some junto com a descarga. Há, há há, que lixo de luxo.

Eu sou o poeta que nada diz
Quando digo parece vago 
Mas o sentido é para fazer estrago 
Onde o mundo não tem graça 
Porque tudo passa 
Passou ontem, passara o hoje 
E amanhã depois de amanhã será ontem 
E qual será a graça de ter vivido? 
Não sei porque estou no presente esperando o amanhã 
Que passara como ontem passou................

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

sábado, 16 de janeiro de 2010

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

para claudia (ninha)

Quando te vejo finjo que não te vejo
Se te vejo me envolvo num desejo
Não um desejo carnal
Mas sim um desejo fraternal
De um amor profundo que contraria o mundo
O mundo vive de aparência
E eu procuro não parecer o que aparento
Mas ser o que sou no meu intimo
Posso ser melhor ou pior
Depende da perspectiva de dentro ou de fora
De fora nada sou e por dentro......
Posso ser aceitável
Em fim finjo que não te vejo
Porque o impossível é o meu desejo
De ser encontrado por você através do amor